À medida que o tempo passava, no entanto, fui me descobrindo uma excelente companhia e orgulho-me em dizer que venci a barreira da timidez, fazendo algumas novas amizades. Receba as melhores promoções de passagens e pacotes O meu primeiro destino solo foi Paris, a bela e cosmopolita capital da França. Aprendi algumas poucas frases em francês e fui sem medo, sempre com um sorriso no rosto e muita cara de pau; a quantidade de micos foi enorme, mas todos eles renderam boas e inesquecíveis histórias. Na Turquia pelo fato de ter sido bastante abordada nas ruas por homens pouco respeitosos, achando que eu estava ali em busca de companhia. Depois desse dia, nunca mais caminhei tarde da noite sozinha em lugar algum, mesmo nos considerados mais pacatos. Apesar desses e outros perrengues, o saldo ao final de seis anos é superpositivo. Ah, quando o destino é muito movimentado, sempre coloco um cadeado na parte da mochila que fica mais exposta, e ao conversar com algum desconhecido, fico atenta para qualquer movimento estranho. Viajar sozinha, sinônimo de liberdade Camille Panzera Viajar sozinha foi algo que começou de forma natural pra mim. Aos 14 ou 15 anos passava as férias com parentes e fazia o trajeto solo.
Turismo em expansão
Onde achar companhia? Site: Mesmo Destino Conveniente para: Encontrar pessoas que querem o mesmo destino e data que você O site conecta os viajantes de uma maneira bem simples, basta que se tenha um perfil no facebook. Você entra no site e diz para onde vai e quando. Conto ninguém esteja indo pro mesmo plaga que você, o site salva suas datas e te avisa quando encontrar alguém. Fica-se livre para conversar e pedir as dicas somente, ou trabalhar amizade e ter uma companhia ao longo da viagem. Conversem, troquem ideias, viagem juntos! Essa agência funciona de uma forma diferente, ela propõe destinos e une os viajantes interessados nesse destino propondo todo o roteiro. Funciona bem se você for um a viajante mais jovem e estiver com medo de arriscar na sua primeira viagem.
Vantagens de viajar sozinha
E, embora a violência contra turistas do sexo masculino seja também devastadora, as experiências perturbadoras vividas por mulheres viajando desacompanhadas ainda podem causar um embate emocional. Em dezembro, os corpos da dinamarquesa Louisa Vesterager Jespersen, de 24 anos, e da norueguesa Maren Ueland, de 28, foram encontrados nas montanhas do Alto Atlas, no Marrocos. Traziam ferimentos feitos a faca no pescoço. Autoridades dinamarquesas classificaram os assassinatos quanto terrorismo. Emuma mochileira britânica de 19 anos sofreu um estupro coletivo cometido por uma gangue de motoqueiros na Tailândia. Em março, um australiano foi condenado pelo sequestro e estupro de uma viajante belga que buscava trabalho, após mantê-la presa em seu curral de porcos por dois dias.