Como era viajar para as mulheres em ? Corria o ano em que muitas mulheres americanas conquistaram o direito de voto, por via da E, tal como a conquista do direito de voto, também o acesso das mulheres a viagens seguras foi um percurso cheio de altos e baixos. Isto porque apenas as mulheres solteiras podiam obter um passaporte com o seu apelido de nascimento. Quatro anos mais tarde, a escritora Doris E. Mas para as mulheres negras com capacidade financeira para o fazer, as viagens internacionais eram uma forma de fugir aos constrangimentos racistas que vigoravam à época nos Estados Unidos. Coleman tornou-se na primeira mulher negra a conseguir a licença de piloto, apenas porque conseguiu sair do país. Ativista e jornalista, Ida B. Na década dea jornalista tornou-se famosa por processar a companhia de caminhos de ferro por tê-la expulsado da carruagem de primeira classe destinada às senhoras.
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Durante séculos, muitas foram as mulheres que se destacaram na luta por maiores direitos. Segundo a historiadora Luiza Tonon da Silva, muitas foram as mulheres que lutaram para a conquista dos direitos que temos hoje. Pensando no dia Internacional da Mulher, o site Aventuras na História separou alguns nomes fundamentais na luta feminina pela elevação no trabalho.
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Pensado por mulheres e feito também para elas, o app Gleeden é o primeiro site voltado para encontros entre pessoas casadas. Para mulheres o app é totalmente gratuito. Dentro do prospecto as mulheres decidem tudo, inclusive, avaliam homens com like ou dislike. Próprio o app tendo sido feito para mulheres, elas ainda ocupam uma pequena porcentagem de cadastros no site. Em entrevista a Universa, a psicóloga e sexóloga Sandra Vasques atrela isso ao machismo. Contudo, assumir um relacionamento e garantir fidelidade a uma pessoa é algo importante e que deve ser respeitado, bem como a vida emotivo do parceiro. Inscreva-se no nosso canal!
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Escolhemos a dedo 10 filmes para inspirar mulheres a saírem por esse universo em busca de aventuras, ou para fazer uma viagem que pode ser transformadora. Juanita é uma mulher negra de meia idade, com dois prole e um neto, que se cansa da sua vida sem muitos acontecimentos em Ohio, e decide pegar um ônibus para a primeira cidade longe que vê no mapa. E dai começa sua jornada conhecendo novas pessoas, e mudando o jeito de ver a vida. Nesse filme, uma francesa, interpretada por Julie Delpy e um americano, interpretado por Ethan Hawke, se conhecem em um trem e resolvem descer em Viena para passar uma madrugada juntos, andando pela cidade, mais de seguirem rumo às suas casas. Sou suspeita, porque esse é meu filme preferido. Mas mesmo que o tema central aqui seja o romance entre os dois personagens principais, Céline é uma personagem bem desenvolvida, com personalidade e desejos próprios e o relacionamento dos dois é uma consequência das viagens que os dois faziam sozinhos. Vai que você sai por aí sozinha e se apaixona em um trem também? Juntei os dois filmes aqui porque os dois tem, no fundo, histórias parecidas.