A mulher era vista como um mero objeto. Enquanto o homem caçava e pescava à mulher competia o desenvolvimento da agricultura e tarefas domésticas. A mulher nada mais era do que um objeto. Em algumas culturas o marido podia escolher o próximo marido de sua mulher em caso de morte; em outras, com a morte do marido, matavam-na e enterravam-na a fim de continuar servindo-o no outro mundo. Também o parentesco só se transmitia pelos homens, apenas por razões genéticas o impedimento matrimonial relativo à mulher era evocado. Consequentemente a mulher vivia enclausurada sem contato com o mundo exterior. Nas escolas, administradas pela igreja, somente lhes eram ensinadas técnicas manuais e domésticas. Esta ignorância lhe era imposta de forma a mantê-la subjugada desprovendo-a de conhecimentos que lhe permitissem pensar em igualdade de direitos.
Os motivos da amante
Pelo menos na forma como se entendia na Europa. Homens e mulheres viviam em concubinato, amaziados, ou sob diversas outras variantes da vida em universal. Fora dessa minoria absoluta, ninguém casava mesmo. Ajudavam nessa tarefa comadres, tias, avós e vizinhas, numa espécie de maternidade informal e coletiva: todo universo tomava conta de todo mundo. As mulheres acostumaram-se, sem problema algum, a criar os próprios filhos e os de seu marido com outras mulheres, tanto quanto os filhos de outros homens com outras mulheres. Isso aconteceu justamente durante o conflito entre os colonizadores portugueses e a sociedade iniciativo do Brasil. Antes de mais zero, é preciso dizer que os primeiros brasileiros certamente tinham regras sociais, com deveres e direitos muito claros, ditados pela própria comunidade. O problema é que os portugueses eram ignorantes, por assim dizer, do ponto de vista da antropologia. Quebrado em tempos modernos, esse tabu ainda estava por nascer em , e até o século XVIII era difícil achar alguém que se casasse sem antes ter tido relações sexuais.
Crie Amizades
ABSTRACT It presents a historical revision of the feminine role in the Brazilian society that attributes to the women a predominant performance in the private space, which explains the small presence of the women, as protagonists, in the politics scene. Although inserted and intensely operating in the partisan politics, as well as in the different politics contexts lived by the country — working-class movement, fight for the feminine vote and against the dictatorship — rarely the women arrive to exert an elective or nominative politician position. The reflective proposal indicates that a bigger feminine insertion in the Brazilian politician scene supposes modifications in terms of the gender related social expectations and, at the same time, questionings of the current standards. RESUMEN Presenta una revisión histórica del papel femenino en la sociedad brasileña, que atribuye a las mujeres una actuación predominante en el espacio privado, lo que puede explicar la pequeña presencia de las mujeres, como protagonistas, en la escena política. Aunque inseridas e intensamente actuantes en la política partidaria, así como en los diferentes contextos políticos vividos por el país — movimiento operario, lucha por el sufragio femenino y contra la dictadura — raramente las mujeres llegan a ejercer un cargo político electivo o por nombración. La reflexión propuesta indica que una mayor inserción femenina en el escenario político brasileño supone modificaciones cuanto a la expectativa social de género y, al mismo tiempo, cuestionamientos cuanto al patrón actual. Foi assim, portanto, que alguns valores e o modo de vida da burguesia européia passaram a compor a sociedade brasileira. No final do século XIX surgiram algumas publicações femininas que expressavam os embates da época a respeito do papel feminino. Na década de , a atividade filantrópica surgiu como uma providencialidade para as mulheres de classe elevada se afastarem do tédio de uma existência limitada, sobretudo considerando que grandioso parte do trabalho doméstico, incluindo os relativos aos filhos, era realizada pelos escravos.
Serviços Personalizados
Grandioso abraço a todas Maria paula — 01 Junho Vivo uma relaçao com um homem casado a 3 anos. Me diz que ama a esposa 20 anos juntos. Porque gosta das duas. Vivo sem podersair cm meus amigos. Porque ele morre de ciumes nao aceito ajuda financeira dele. Que uso roupas curtas mas nao separa porque ama a esposa. Nao me deixa porque diz que tambem me ama. A esposa sabe de mim.